Órgão foi instalado em 14 de junho de 2005
Os 20 anos do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) foram comemorados nessa terça-feira (10/6) em cerimônia solene, na sede do órgão em Brasília (DF). Instalado em 14 de junho de 2005, o CNJ realiza o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais da Magistratura.
O evento contou com a presença de dirigentes da Associação Nacional das Magistradas e dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra): o vice-presidente, Marco Aurélio Treviso, e os diretores de Prerrogativas e Assuntos Jurídicos, de Assuntos Legislativos, Financeiro, e de Formação e Cultura, respectivamente, Patrícia Sant’Anna, Leonardo Jorge, Rossifran Trindade Souza e Flávia Pessoa, ex-conselheira do CNJ.
Em sua fala, o presidente do CNJ, ministro Luís Roberto Barroso, destacou o papel do órgão, ao longo de seus 20 anos, em prol da sociedade e do Judiciário brasileiro, promovendo inovação e transparência. Lembrou ainda as diversas políticas judiciárias nacionais instituídas pelo CNJ em temas como mulheres, pessoas LGBTQIA+, negros, idosos, pessoas com deficiência, entre outros
A solenidade marcou a homenagem a autoridades, entre elas o ministro aposentado do STF Nelson Jobim, primeiro presidente do órgão, o ministro do STF Flávio Dino, primeiro secretário-geral, o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Aloysio Corrêa da Veiga, representado no ato pelo ministro Maurício Godinho, entre outras autoridades.
Também foram lançados Selo Institucional dos Correios em alusão aos 20 anos do CNJ, painel comemorativo do artista plástico Toninho Euzébio e livro produzido pela Revista Justiça & Cidadania. A programação também incluiu palestra do ministro Nelson Jobim, que falou sobre o cenário de criação e concepção do Conselho Nacional de Justiça.
A cerimônia contou com a presença de diversas autoridades, entre elas o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski; o vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Edson Fachin; o vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Maurício Godinho; o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Herman Benjamin; a presidente do Supremo Tribunal Militar (STM); Maria Elizabeth Guimarães Teixeira Rocha; além da cantora Daniela Mercury, que participa do Observatório de Direitos Humanos do Poder Judiciário (ODH).