CNJ: desembargador Alexandre Teixeira toma posse como representante da Justiça do Trabalho de 2º grau

Anamatra e :G.Dettmar/Ag.CNJ

Solenidade precedeu a 2ª Sessão Ordinária do CNJ e foi prestigiada por dirigentes da Anamatra

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) realizou, nessa terça (5/3), a 2ª Sessão Ordinária de 2024 e a posse de mais um integrante do colegiado, que representará a Justiça do Trabalho: o desembargador Alexandre Teixeira de Freitas Bastos Cunha, do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT1), do Rio de Janeiro.

Em seu primeiro pronunciamento, o novo conselheiro agradeceu aos familiares e também aos colegas que acumulou durante os seus quase 40 anos de carreira e falou do importante papel desempenhado pelo CNJ desde sua criação. “Cumprimento meus pares, reconhecendo que cada conselheira e conselheiro, com seu talento particular, será fonte de meu aprendizado e portadores de minha mais absoluta solidariedade, na busca incessante do aperfeiçoamento do Poder Judiciário brasileiro’, disse.

A sessão foi acompanhada por dirigentes da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra): a presidente, Luciana Conforti, o vice-presidente, Valter Pugliesi, o secretário-geral, Ronaldo Callado, a diretora de Prerrogativas e Assuntos Jurídicos, Dayna Lannes e o diretor de Eventos e Convênios, Rossifran Trindade Souza.  A presidente da Associação dos Magistrados do Trabalho da 1ª Região (RJ), Daniela Muller, também esteve presente.

“Desejamos um excelente mandato ao novo conselheiro e muito sucesso nas articulações e construção de políticas para o Poder Judiciário brasileiro. A Anamatra estará à sua inteira disposição e de todo o Conselho para contribuir com o que for necessário, principalmente para a constante valorização e fortalecimento da Justiça do Trabalho, além das pautas próprias da Magistratura nacional ”, declarou a presidente da Anamatra.

Juiz do Trabalho desde 1991, Alexandre Bastos Cunha é especialista em Negociação Coletiva e Direito Sindical pela Universidade Complutense de Madri (Espanha), e foi promovido a desembargador, em 2005, no TRT 1. O magistrado substitui a conselheira Jane Granzoto.

Também integra o CNJ nesta gestão, como representante da Justiça do Trabalho, o ministro Guilherme Caputo Bastos, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), empossado no último dia 21 de fevereiro. A Justiça do Trabalho de 1º grau tem como representante atual no Conselho o juiz Giovanni Olson (12ª Região/SC), cujo mandato se encerrará em meados de maio, quando tomará posse o juiz Guilherme Guimarães Feliciano (15ª Região/Campinas e Região).

Essencialidade da Justiça do Trabalho

Durante a sessão, o presidente do CNJ, ministro Luís Roberto Barroso, falou da criação de um grupo de trabalho que se debruçará sobre a litigiosidade trabalhista no Brasil, com o objetivo de compreender as circunstâncias dessa judicialização no Brasil.

Na ocasião, Barroso esclareceu que a medida não representa nenhum desprestígio à Justiça do Trabalho, mas busca combater a imprevisibilidade do custo da relação de trabalho. “Eu gosto da Justiça do Trabalho. Ela presta um serviço muito importante ao país”, declarou.


*Com informações do CNJ

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