Custo do Poder Judiciário: imprensa destaca nota técnica assinada por associações de magistrados

Documento esclarece dados do Tesouro Nacional e é assinado pela presidente da Anamatra, Luciana Conforti

Coluna publicada pelo portal UOL desta quinta (14/2) destaca nota técnica elaborada pela Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) relativa a reportagens que descreveram o Poder Judiciário como dispendioso, quando comparado ao de outros países.

No documento, assinado pelos presidentes das três associações, entre eles a presidente da Anamatra, Luciana Conforti, esclarece que a métrica utilizada pelo Tesouro Nacional, objeto das reportagens, encampa mais do que gastos com o Poder Judiciário, incluindo, por exemplo, o Ministério Público e a Defensoria Pública.

Entre outros pontos, a nota técnica cita realidade da redução dos gastos com o Poder Judiciário nos últimos quinze anos; o fato do gasto médio por habitante não destoar da realidade de países europeus de tradição democrática; a alta litigiosidade brasileira (o triplo de nações europeias); e a remuneração de magistradas e magistrados ser inferior a dos europeus.

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