Anamatra participa do 7º Congresso Brasileiro dos Assessores de Comunicação da Justiça

Evento começou nesta segunda-feira e é voltado a jornalistas que atuam junto ao Judiciário e Ministério Público. Revista Anamatra é finalist

A diretora de Comunicação da Anamatra, Cléa Couto, representou a entidade, na manhã desta segunda-feira (20/06), na abertura do 7º Congresso Brasileiro dos Assessores de Comunicação da Justiça (Conbrascom). O evento acontece até quarta-feira (22/06) no Rio de Janeiro e é  direcionado a jornalistas que atuam junto ao  Judiciário e Ministério Público. A jornalista Mariana Monteiro participa do evento como representante da Assessoria de Imprensa da Anamatra.

Presente à solenidade representando o presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Cezar Peluso, a corregedora-geral de Justiça, Eliana Calmon, ressaltou a importância da comunicação nos órgãos do Poder Judiciário. “Todo órgão necessita de publicitação de todos seus atos para obter a credibilidade dos cidadãos”, frisou.
A ministra do Superior Tribunal de Justiça explicou que antes da Constituição Federal de 1988, o Judiciário era tido como uma “caixa preta”, onde ninguém sabia o que se passava.

“Então, criou-se o CNJ, que foi uma verdadeira luz na Constituição de 88”, esclareceu Eliana Calmon. “Antes desta criação não sabíamos, por exemplo, quantos processos estavam em tramitação”. “A partir do CNJ nós mostramos as entranhas do Judiciário e confesso que não havia coisas boas. E nós ainda estamos fazendo muita assepsia”, revelou a corregedora-geral de Justiça.

Sobre o setor de Comunicação no Judiciário, Eliana Calmon deu sua opinião sobre seu verdadeiro papel que, segundo a ministra, é de dar transparência aos atos judiciais. “Quando falamos de assessoria de imprensa não queremos dar notícias em jornais. Queremos tornar transparentes nossas atividades e desta forma obter democracia no Poder Judiciário”, disse.
“Eu acredito sim na imprensa e tenho nos senhores um porto seguro para falar, ser transparente, prestar contas da minha atividade”, declarou a juíza. “A imprensa, a publitização está de mãos dadas com a democracia”, finalizou.

O conselheiro do CNJ Nelson Tomaz Braga também participou da abertura do Conbrascom, além de outras autoridades do Judiciário e Ministério Público do Rio de Janeiro.
 
Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça

A Revista Anamatra está entre os finalistas do Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça, na categoria “revista”.  A publicação, que foi vencedora de cinco edições do prêmio (2005, 2007, 2008, 2009 e 2011), concorre com as revistas Rede, do Ministério Público do Estado de Minas Gerais, Via Legal, do Conselho da Justiça Federal, e Contexto, do Ministério Público do Paraná. A premiação acontecerá no dia 22 de junho, no encerramento do Conbrascom

O Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça, que este ano chega a sua 9ª edição, é uma iniciativa do Fórum Nacional de Comunicação e Justiça (FNCJ), uma organização não-governamental sem fins lucrativos, voltada à promoção de debates e ações para aproximar as organizações públicas do cidadão.

Nesta edição, o Fórum recebeu 178 trabalhos de todo do Brasil. Lançado em 2003, o prêmio visa contribuir para o aperfeiçoamento dos produtos e serviços das Assessorias de Comunicação a partir do destaque de experiências bem sucedidas na área, reconhecendo e valorizando as práticas destinadas ao desenvolvimento da cidadania, à democratização das informações institucionais e à inclusão social, além de difundir pesquisas científicas e trabalhos acadêmicos com foco na comunicação pública.


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