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Livre-nos da livre negociação: aspectos subjetivos da reforma trabalhista

Autor(a): Márcio Túlio Viana (*)
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Em 1941, uma pesquisa do serviço secreto norte-americano concluiu que embora Hitler fosse um homem feio e sem graça,  quem se aproximava dele, e o ouvia falar,  não só se encantava com a sua retórica como o achava até simpático. 

Este pequeno exemplo – explicado, também, pela cultura da época - talvez ajude a nos mostrar  que as ideias se ligam, muitas vezes, às nossas emoções. E se assim é no campo da política,  não tem sido diferente no mundo do trabalho, nem na dimensão do Direito.

Nos chamados “anos gloriosos do capitalismo”,  a visão iluminista, mesmo já  um tanto abalada - inclusive em razão do próprio Hitler – era ainda bastante forte.  Apesar da guerra fria, respirávamos um clima de mais confiança e otimismo. Em boa parte, permaneciam os sonhos, as utopias.

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(*) Professor no Programa de Pós-Graduação em Direito da PUC-Minas.